Todo mundo tem um desejo proibido, algo que sabe que não pode ter mas que morre de vontade de experimentar. Para mim, esse desejo se chamava vizinha novinha.
Ela morava no apartamento ao lado do meu, e toda vez que a encontrava no elevador ou no corredor do prédio, meu pau ficava duro na hora. Ela era uma loirinha de cabelos longos, magrinha, com um corpo perfeito e um sorriso encantador. Eu sabia que ela tinha apenas 18 anos, mas isso não me impedia de fantasiar com ela todas as noites.
Eu me imaginei várias vezes pegando aquela bucetinha apertada, fazendo ela gozar e gemer meu nome bem alto. Mas é claro que isso tudo ficava apenas na minha cabeça, afinal, eu era um homem casado e ela era minha vizinha, uma garota muito jovem. Eu sabia que não podia cair na tentação, mas a vontade de tê-la nos meus braços era maior do que qualquer noção de certo e errado.
Um convite inesperado
Um dia, recebi um convite inesperado da minha vizinha novinha. Ela me chamou para uma festa na casa dela, e eu fiquei surpreso com o convite. Eu sabia que não era uma boa ideia ir, mas a curiosidade e o desejo falaram mais alto, e eu acabei aceitando.
Quando cheguei na festa, fui recebido pela própria vizinha novinha, que estava ainda mais linda do que o normal. Ela estava usando um vestido curto e justo, que realçava suas curvas e me deixava ainda mais louco de tesão. Eu tentava disfarçar meu desejo, mas acho que ela percebeu, pois sorriu e disse que estava feliz por eu ter aceitado o convite.
Um jogo perigoso
Durante a festa, eu e a vizinha novinha começamos a conversar e a beber juntos. A cada gole de bebida, nosso desejo e atração iam aumentando e ficando cada vez mais difícil de resistir. Ela me olhava com aquela carinha inocente, mas eu sabia que ela não era tão inocente assim.
Decidimos jogar um jogo de verdade ou consequência, e eu sabia que aquilo era um sinal de perigo. A cada pergunta ou desafio, o clima ficava mais quente e provocante. Eu sentia a tensão sexual entre nós e não conseguia mais disfarçar meu pau duro dentro da calça.
O desejo se torna realidade
Em um momento de ousadia, a vizinha novinha me desafiou a beijá-la, e eu não pude resistir. Aqueles lábios macios e aquele beijo quente me levaram à loucura. Eu a puxei para mais perto e minhas mãos foram explorando seu corpo, cada curva, cada parte daquela pele macia.
Sem pensar nas consequências, eu a levei para o quarto e a deitei na cama. Eu tinha medo de estar fazendo algo errado, mas ao mesmo tempo, eu não conseguia parar. Ela me beijava com vontade, e suas mãos desciam pelo meu corpo até chegar no meu pau, que estava explodindo de tesão.
Uma transa intensa e proibida
Eu tirei seu vestido e pude admirar aquele corpo perfeito, com seios pequenos e durinhos, uma bucetinha apertada e uma bunda redondinha. Eu chupava e mordiscava cada parte dela, e ela gemia e se contorcia de prazer. Eu sabia que estava indo contra tudo o que era certo, mas naquele momento, eu só queria sentir o sabor do proibido.
Ela me pediu para tirar minha roupa, e assim eu fiz, ficando completamente nu na frente dela. Ela admirou meu pau duro e então começou a me chupar, com uma habilidade que me deixou ainda mais louco. Eu segurei seus cabelos e a guiei em um ritmo que me levasse ao ápice do prazer.
Um orgasmo inesquecível
Quando eu já não aguentava mais de tesão, a vizinha novinha me pediu para fazer sexo com ela. Sem pensar duas vezes, eu a penetrei com força, sentindo sua bucetinha apertada me apertando e me levando à loucura. Eu a comia com vontade, enquanto ela gemia e pedia por mais.
Eu sabia que não poderia demorar muito, então aumentei ainda mais o ritmo e comecei a estocar com mais força e rapidez. Ela rebolava e gemia, me levando ao limite do prazer. E então, em um orgasmo intenso, eu gozei dentro dela, sentindo meu líquido quente se misturar com o dela.
A realidade bate à porta
Depois daquela transa deliciosa, ficamos deitados na cama, nos olhando e tentando processar o que acabara de acontecer. Eu sabia que não podíamos continuar com aquilo, mas a vizinha novinha me olhava com um sorriso satisfeito e eu não conseguia me arrepender.
No dia seguinte, acordei com a consciência pesada e resolvi que aquilo não poderia se repetir. Mas quando encontrei a vizinha novinha no corredor do prédio, ela me deu um beijo e um sorriso malicioso, e eu soube que não conseguiria resistir por muito tempo. Afinal, a vontade de ter aquela bucetinha apertada de novo era maior do que qualquer noção de certo e errado. E assim começamos um caso proibido e cheio de desejos realizados.