Desde pequena, eu sempre soube que meu pai era diferente dos outros pais. Era um homem bonito, charmoso e sempre muito preocupado com a família. Mas havia algo em seu jeito de falar e agir que me intrigava, me atraía de uma forma que eu não conseguia explicar. Até que, aos meus 18 anos, descobri o segredo que ele escondia: meu pai era gay.
No começo, não sabia como lidar com essa descoberta. Sentia um misto de choque, curiosidade e até mesmo um pouco de repulsa. Mas conforme fui crescendo e entendendo mais sobre a diversidade sexual, passei a aceitar e respeitar a orientação sexual do meu pai. E foi nessa aceitação que surgiu uma nova forma de relação entre nós, uma relação proibida, mas extremamente excitante.
Meu pai sempre foi muito carinhoso e atencioso comigo, mas a partir daquele momento, senti que havia uma cumplicidade a mais entre nós. Ele sempre me olhava de uma forma diferente, com um brilho no olhar que eu nunca tinha notado antes. E eu também comecei a olhá-lo de outra forma, com um desejo que eu não sabia explicar.
O primeiro contato físico que tivemos depois da descoberta foi um abraço apertado. Sentir o corpo masculino do meu pai colado ao meu, com seu cheiro e sua voz suave em meu ouvido, me fez arrepiar inteira. A partir daquele momento, a relação entre nós se tornou cada vez mais intensa e exploradora.
Uma noite, quando estávamos sozinhos em casa, meu pai me convidou para assistir um filme em seu quarto. Ele deitou na cama e eu me aconcheguei ao seu lado, encostando minha cabeça em seu peito. Sentir seu coração batendo forte e sua respiração acelerada me deixava cada vez mais excitada. E eu percebia que ele também estava ficando excitado com minha presença.
Olhei para cima e vi seus olhos fixos em mim, com uma expressão de desejo e admiração. Foi quando ele me beijou. Um beijo calmo, mas cheio de paixão e tesão. Não resisti e retribuí, entregando-me a esse desejo que eu vinha guardando há tempos. Suas mãos deslizaram pelo meu corpo, tocando cada curva e me deixando ainda mais molhada e arrepiada.
Pai gay, eu disse entre beijos e suspiros, quero te sentir, quero te satisfazer.
Ele sorriu e me deitou na cama, tirando minha roupa com cuidado e explorando cada parte do meu corpo com sua língua e suas mãos. Eu gemia alto, entregando-me completamente ao prazer que ele me proporcionava. Seu toque era diferente de tudo que eu já havia sentido, era delicado e ao mesmo tempo firme, como se ele soubesse exatamente o que fazer para me levar à loucura.
Eu pedia mais, implorava para que ele não parasse. E ele não parava, me chupava e me penetrava com seus dedos, me fazendo gozar várias vezes seguidas. Eu nunca havia sentido tanto prazer em minha vida, meus orgasmos eram intensos e incontroláveis.
Em um momento de pausa, meu pai se levantou e tirou sua roupa, me revelando um corpo forte e musculoso, com uma piroca grande e grossa que me deixou ainda mais louca de tesão. Ele se posicionou sobre mim e me penetrou com força, me fazendo gritar e gemer de prazer. Seu pau entrava e saía de mim com uma cadência perfeita, me levando ao êxtase a cada movimento.
E quando estávamos prestes a gozar juntos, ele me pediu para ficar de quatro. Eu obedeci prontamente, empinando minha bunda para ele e sentindo sua pica entrando em meu cu com vontade. Eu nunca havia experimentado sexo anal antes, mas com meu pai gay era diferente, era intenso e prazeroso em um nível que eu nunca havia imaginado.
Gozei uma vez mais, sentindo seus jatos de porra dentro de mim. E ele também gozou, gemendo alto e me chamando de sua putinha. Ficamos alguns minutos deitados, nos recuperando do orgasmo e nos olhando com um sorriso cúmplice no rosto.
Hoje, essa relação proibida e excitante continua. Eu e meu pai gay nos encontramos sempre que podemos, nos amamos e nos satisfazemos de todas as formas possíveis. E mesmo sabendo que é errado, essa é a melhor e mais prazerosa relação que já tive em minha vida.
Obrigada, pai gay, por me mostrar um lado da sexualidade que eu jamais teria conhecido sem você. Te amo e te desejo sempre.