Eu sempre tive uma vizinha muito gostosa, daquelas que toda vez que ela passava na rua, eu não conseguia desviar os olhos. Seu nome era Júlia, uma morena de cabelos longos e um corpo que deixava qualquer homem babando. Eu sempre ficava imaginando como seria transar com ela, até que um dia, por uma coincidência do destino, acabamos ficando sozinhos no elevador do prédio.
Era uma noite de verão, eu tinha acabado de chegar do trabalho e Júlia entrou no elevador no andar de cima. Ela estava usando um vestido curto que realçava suas curvas e eu não conseguia tirar os olhos dela. Quando o elevador parou no meu andar, eu me aproximei dela e puxei conversa, tentando disfarçar o quanto eu estava excitado.
Para a minha surpresa, Júlia também estava muito interessada em mim. Ela me contou que estava solteira há algum tempo e que sentia falta de uma boa companhia. Eu, é claro, me ofereci para ser essa companhia e ela aceitou sem hesitar. Assim que chegamos ao meu apartamento, ela já foi me beijando e eu pude sentir o quanto ela estava molhada.
O primeiro contato com sua bucetinha molhada
Eu a empurrei delicadamente para o sofá e comecei a beijar seu pescoço, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo, apertando seus seios e descendo até sua bucetinha molhada. Júlia gemia baixinho, me incentivando a continuar, e eu não hesitei em enfiar meus dedos em sua buceta, sentindo o quanto ela estava apertada e quente.
Ela me olhou com um olhar de desejo e me puxou para cima dela, me beijando de forma intensa. Nossos corpos já estavam em chamas e eu sabia que não demoraria muito para chegar ao ápice. Júlia me olhou nos olhos e sussurrou em meu ouvido: “Quero sentir você gozando dentro de mim”.
A pica dura e pulsando dentro da bucetinha dela
Nem precisei de mais um segundo de incentivo. Tirei minha pica dura para fora e a penetrei com força, sentindo sua bucetinha se contrair ao redor do meu pau. Ela soltou um gemido alto e eu comecei a me movimentar, indo e vindo com ainda mais força e rapidez.
Cada vez que eu a penetrava, eu sentia a pica pulsando dentro dela, e isso só me deixava ainda mais excitado. Júlia se contorcia de prazer e eu não conseguia parar, queria gozar dentro dela e fazer com que ela também gozasse comigo.
Orgasmos intensos e uma gozada bem gostosa
Nossos corpos suados se moviam em perfeita sincronia, enquanto gemíamos e nos beijávamos com uma paixão desenfreada. Eu podia sentir o orgasmo se aproximando e então, segurando suas pernas para cima, acelerei ainda mais meus movimentos.
Finalmente, eu não aguentei mais e gozei dentro dela, soltando um gemido alto e sentindo cada jato de porra saindo da minha pica e invadindo sua bucetinha. Júlia também chegou ao orgasmo, apertando meu pau com força e gozando junto comigo.
Nos deitamos exaustos, eu ainda dentro dela, nos beijando e nos curtindo depois de uma noite de prazer intenso. Eu não sabia como aquela noite tinha acontecido, mas eu só sabia que gozar dentro de Júlia tinha sido a melhor coisa que eu já tinha feito.
A vizinha gostosa e a noite que se tornou inesquecível
Depois dessa noite, eu e Júlia nos tornamos amantes secretos, nos encontrando sempre que podíamos para mais uma noite de prazer intenso. Eu nunca imaginei que aquela vizinha gostosa se tornaria uma das minhas melhores experiências sexuais, mas hoje eu só agradeço por aquela noite no elevador que mudou completamente minha vida.
E se tem uma coisa que eu aprendi com essa história é que às vezes o destino nos reserva as melhores surpresas e que uma noite de prazer, gozando dentro da pessoa certa, pode se tornar inesquecível. E a minha vizinha gostosa é prova disso.