Desde que comecei a namorar a minha vizinha, sempre tive um fetiche em transar em lugares proibidos e ao ar livre. Não sei explicar o porquê, mas a adrenalina de ser pego no flagra e a sensação de liberdade que o sexo na rua proporciona me deixavam extremamente excitado.
Um dia, enquanto saíamos para jantar, percebi que minha vizinha estava usando um vestido curto e sem calcinha. Aquilo já me deixou louco e eu sabia que ela estava no mesmo clima que eu. Ao sairmos do restaurante, ela me puxou para um beco escuro que ficava ao lado e começou a me beijar com intensidade. Minhas mãos apertavam sua bunda e ela gemia baixinho, me deixando ainda mais excitado.
Sem pensar duas vezes, abaixei o vestido dela e comecei a chupar seus seios, enquanto ela acariciava meu pau por cima da calça. Aproveitei a oportunidade para abaixar suas alças e sentir sua bucetinha molhada com os meus dedos. Ela gemia cada vez mais alto e eu sabia que não conseguiríamos esperar muito tempo para chegar em casa.
Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou e começou a me chupar ali mesmo, naquele beco escuro. A sensação de estar sendo chupado em um lugar tão público me deixava ainda mais excitado e eu não conseguia segurar os gemidos. Enquanto ela me chupava com vontade, eu admirava sua bunda e suas curvas perfeitas. Não resisti e a coloquei de pé, encostada na parede, levantando seu vestido e penetrando naquela bucetinha molhada e quente.
A Sensação de Ser Pego no Flagra
Com meu pau entrando e saindo da bucetinha da minha vizinha, as sensações de tesão e medo se misturavam. Alguém poderia nos flagrar a qualquer momento e isso só aumentava o meu prazer. Enquanto eu a comia com força, ela gemia alto e me arranhava as costas, me levando ao limite.
Não demorou muito para que eu sentisse que estava chegando ao meu orgasmo. A visão daquele corpo perfeito e a sensação de estar transando em um lugar proibido me fizeram gozar com intensidade dentro dela, enquanto ela também atingia o seu ápice, gozando e apertando meu pau com força.
Ficamos ali, encostados na parede, nos recuperando do sexo intenso e sabendo que tínhamos acabado de ter a transa mais excitante de nossas vidas. Abaixei seu vestido e a beijei com carinho, agradecendo por ela ter me proporcionado aquele momento único e intenso.
Ainda Mais Excitante na Volta para Casa
Depois de nos recompor, pegamos um táxi para voltar para casa. Enquanto estávamos no carro, a minha vizinha não conseguia parar de rir, lembrando da nossa transa no beco. Eu ainda estava com tesão e, ao ver aquele sorriso safado no rosto dela, sabia que ainda teríamos mais momentos quentes naquela noite.
Chegando em casa, a joguei na cama e comecei a beijar seu pescoço, descendo até seus seios e sua bucetinha, que ainda estava molhada do nosso sexo na rua. Ela gemia alto e eu sabia que ela estava no mesmo clima que eu.
Sem perder tempo, a penetrei com vontade novamente, enquanto ela gemia e pedia por mais. Dessa vez, não precisávamos nos preocupar em sermos pegos no flagra e isso só aumentava o nosso prazer. Nossos corpos suados se movimentavam em perfeita sincronia e, em pouco tempo, chegamos juntos ao orgasmo mais uma vez.
Caímos na cama, exaustos e satisfeitos, sabendo que aquela noite seria lembrada por muito tempo. Ficamos abraçados e adormecemos juntos, ainda sentindo os efeitos do sexo na rua.
O Prazer da Proibição e o Desejo de Mais
Desde aquela noite, não consegui parar de pensar em todas as possibilidades de sexo na rua que poderíamos explorar. Sempre que saímos juntos, eu tento persuadi-la a fazer algo proibido e ela sempre aceita, sabendo que também adora a adrenalina e o tesão que isso nos proporciona.
Já transamos em parques, praias desertas, elevadores e até mesmo em um banheiro de um restaurante. Sempre buscamos novos lugares e novas sensações, tornando o nosso relacionamento ainda mais excitante e prazeroso.
Hoje, olhando para trás, vejo que aquela noite no beco foi apenas o começo de uma história de tesão e proibição que só faz aumentar a nossa paixão e o desejo de explorar novas aventuras na rua.