Baile Funk Proibido

Gosto de me divertir, dançar e aproveitar a vida. E não há nada melhor para isso do que um bom baile funk. Aquele ritmo frenético, o batidão que faz o corpo todo vibrar, as letras provocativas que despertam os desejos mais profundos. É impossível resistir. Porém, não é qualquer baile funk que me atrai, eu gosto mesmo é do proibido, do que acontece nos becos e vielas da cidade. E foi em um desses bailes que eu encontrei a melhor noite da minha vida.

A descoberta do prazer

Não me lembro exatamente como cheguei ao baile, apenas sei que senti meu corpo se arrepiar quando as batidas do funk começaram a ecoar. Eu estava em um lugar desconhecido, rodeada por pessoas que nunca havia visto antes. Era um misto de medo e excitação, mas eu sabia que nada daquilo era convencional e que eu estava prestes a viver algo intenso.

Comecei a dançar timidamente, me deixando levar pela música e pelo ritmo envolvente. Mas logo percebi que a dança não era o único objetivo daquela noite. Homens e mulheres se aproximavam, sem pudor, e começavam a se tocar e se beijar ali mesmo, em meio à multidão. Meus olhos não conseguiam acreditar no que estavam vendo, mas meu corpo pedia por mais.

A atração irresistível

Foi quando ele apareceu. Alto, moreno, com um sorriso malicioso e um olhar penetrante. Ele dançava com uma desenvoltura incrível, me olhando de forma provocativa. Eu senti meu coração acelerar e minhas pernas tremerem. Não conseguia tirar os olhos dele.

Ele se aproximou, sem dizer uma palavra, e começamos a dançar juntos. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente, como se já nos conhecêssemos há tempos. Sua mão deslizava pelo meu corpo, me fazendo arrepiar a cada toque. E eu não resisti, me entreguei àquela dança sensual, deixando-me levar pelo prazer.

A química do baile

Não sei quanto tempo dançamos, mas parecia que o tempo havia parado ali. A música era a trilha sonora perfeita para aquela noite quente e intensa, enquanto nossos corpos se moviam em perfeita sintonia. Eu já não conseguia pensar em nada além daquele homem misterioso e do prazer que ele me proporcionava.

Foi quando ele me levou para um canto mais escuro, onde a música não era tão alta e a iluminação era mais discreta. Ele me encostou na parede e começou a beijar meu pescoço, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, explorando cada curva e me deixando ainda mais excitada. Sua língua dançava com a minha de forma intensa e eu me entregava cada vez mais ao desejo.

O sexo proibido

Ele me virou de costas e começou a deslizar suas mãos pelas minhas pernas, subindo lentamente até chegar à minha bunda. Ele apertava e acariciava, me fazendo gemer de prazer. Eu já não conseguia mais me controlar, precisava sentir aquele homem dentro de mim, me possuindo de forma intensa.

Ele me virou de frente novamente e me beijou com voracidade, enquanto suas mãos apertavam meus seios. Eu podia sentir sua excitação, pulsando entre suas pernas, e não resisti. Abaixei-me e comecei a desabotoar suas calças, liberando sua piroca dura e pulsante. Comecei a chupá-lo, com vontade, enquanto suas mãos seguravam meus cabelos e ele gemia de prazer.

O clímax do baile

Não demorou muito para que ele me puxasse para cima e me colocasse contra a parede, me penetrando com força e sem pudor. Eu gemia alto, sentindo cada centímetro daquela pica dentro de mim, me preenchendo por completo. Ele me segurava firme, enquanto nos movimentávamos em um ritmo frenético, indo cada vez mais fundo.

Eu gozei como nunca havia gozado antes, sentindo meu corpo tremer e minhas pernas fraquejarem. Ele continuava a me foder com força, até que senti seu corpo se contrair e ele gozou, me dando a sensação de prazer absoluto. Caímos ao chão, ofegantes e suados, mas completamente satisfeitos.

O fim do baile

Nos recompondo, nos beijamos mais uma vez e nos despedimos. Eu sabia que aquela noite ficaria marcada para sempre em minha memória, como a noite em que descobri o verdadeiro prazer do baile funk proibido. Nunca mais vi aquele homem, mas sempre me lembro daquela noite intensa e quente, que me fez sentir viva como nunca antes. E desde então, sempre que quero sentir aquela sensação de excitação e liberdade, procuro pelos bailes funk proibidos da cidade.

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