Cheguei em casa depois de um dia cansativo de trabalho e encontrei meu marido, João, sentado no sofá assistindo um jogo de futebol na TV. Ele estava com sua cerveja gelada na mão, como sempre, e nem sequer me cumprimentou quando entrei. Eu estava exausta e precisava relaxar, mas ele parecia estar mais interessado no jogo do que em mim.
Fui para o quarto e tomei um banho demorado, esperando que ele viesse me fazer uma massagem ou algo do tipo. Mas nada. Saí do banho e vesti uma lingerie provocante, na esperança de chamar sua atenção. Ele nem sequer me olhou. Fiquei irritada e resolvi agir.
Me aproximei dele, peguei o controle da TV e desliguei. João me encarou com surpresa, mas antes que pudesse falar algo, me ajoelhei na frente dele e abri seu zíper. Sua pica já estava dura, pronta para mim. Comecei a chupá-lo com vontade, lambendo cada centímetro da sua piroca.
Eu era a rainha e ele o meu corno manso
Durante todo o nosso casamento, João sempre foi um homem submisso e eu gostava disso. Eu era a rainha e ele o meu corno manso, sempre pronto para realizar todas as minhas fantasias. Mas dessa vez, eu queria ir além.
Chupei sua pica com mais intensidade, olhando para ele nos olhos e vendo sua expressão de prazer misturada com surpresa. Ele não estava acostumado com essa atitude dominadora minha. Mas eu queria humilhá-lo, mostrar quem era a verdadeira dona daquela relação. E ele só podia assistir e sentir o prazer.
Deixei sua pica molhada com minha saliva e me levantei, tirando minha calcinha e jogando-a em seu rosto.
– Coloca isso na sua boca e chupa, corno – ordenei, com uma voz autoritária.
Ele obedeceu imediatamente, colocando minha calcinha em sua boca e chupando com vontade. Eu me sentia poderosa, controlando o prazer dele. E sabia que ele adorava isso.
O corno implorava pelo meu toque
Enquanto ele me chupava, eu masturbava minha buceta, gemendo de prazer e olhando para ele. João implorava pelo meu toque, mas eu não estava disposta a dar isso a ele tão facilmente.
Dei um tapa em sua cara e ele gemeu, com a calcinha ainda em sua boca. Senti um misto de excitação e prazer por estar no controle daquela situação.
– Seu pau é pequeno demais para me satisfazer, corno – provoquei, me referindo ao seu pênis, que não era muito grande.
Ele ficou com o rosto vermelho de vergonha e eu ri, mas no fundo eu sabia que ele adorava ser humilhado dessa forma. Ele sempre me implorava para trair, para ser corninho. E eu finalmente estava realizando sua fantasia.
Ele gozou enquanto eu me divertia com outro homem
Depois de me divertir com ele, deixei João de joelhos no chão, enquanto eu me preparava para sair. Ele tentou me impedir, mas eu o ignorei e saí do quarto, deixando-o ali sozinho.
Fui até um bar próximo, onde sempre ia com minhas amigas. Lá, encontrei um homem muito atraente e decidi que seria meu brinquedo daquela noite. Falei sobre minha fantasia de humilhar o corno do meu marido e ele adorou a ideia.
Voltamos para casa e encontrei João no mesmo lugar, como eu havia deixado. Ele me olhou com esperança, mas eu o ignorei, me direcionando para o quarto com o outro homem.
Enquanto eu me divertia com o estranho, João ficou trancado no quarto, ouvindo os sons do meu prazer. Eu gemia alto, gozava várias vezes e ele não podia fazer nada além de imaginar o que estava acontecendo. E isso o excitava.
Humilhando e satisfazendo o corno ao mesmo tempo
Quando finalmente cheguei ao meu limite e gozei pela última vez, chamei João para o quarto. Ele entrou, com o rosto vermelho e olhos marejados. Eu o olhei com satisfação e apontei para o estranho, que estava deitado na cama, ainda nu.
– Limpa a porra desse pau, corno – ordenei, vendo sua cara de prazer e humilhação.
Ele se aproximou e começou a lamber o pau do estranho, chupando cada gota de gozo e me olhando com desejo e vergonha. Eu me sentia poderosa, tendo dois homens aos meus pés.
E assim, terminou a noite em que eu humilhei o corno do meu marido. Mas também foi a noite em que realizei suas fantasias mais secretas e as minhas também. Foi uma noite de prazer e dominação, onde eu pude ser a rainha e ele o meu corno submisso. E com certeza, repetiríamos essa experiência muitas vezes.