Corna submissa e um sexo maravilhoso

Meu nome é Ana, tenho 29 anos e sou uma mulher casada, mas com um fetiche peculiar: sou uma corna submissa. Sempre tive esse desejo de ver meu marido com outra mulher, desfrutando de prazeres que só ele poderia me proporcionar. Em uma noite quente de verão, resolvemos realizar essa fantasia e convidamos a Laura, uma amiga confidente que topou participar dessa aventura erótica.

Explorando a minha submissão

Antes de começarmos, decidimos estabelecer algumas regras para garantir o conforto e consentimento de todos. Eu seria a corna submissa, aceitando as ordens do meu marido e da Laura, sem questionar. A ideia me deixava extremamente excitada, e eu mal podia esperar para sentir prazeres desconhecidos.

Enquanto nos preparávamos, vesti uma lingerie preta, bem sensual, que realçava minhas curvas e mostrava meu desejo incontido. Meu marido, Paulo, já estava nu, com sua piroca ereta e pulsante. A Laura, ainda vestida, nos olhava com um olhar malicioso, sabendo muito bem o que estava por vir.

Entre beijos e carícias

Paulo e Laura começaram a se beijar, seus corpos colados, mãos deslizando pela pele um do outro. Eu apenas observava, sentindo meu tesão se intensificar a cada momento. Fui me aproximando, timidamente, e Laura me puxou para participar dessa dança erótica. Beijos quentes e perversos eram trocados entre nós três, nossas mãos percorriam cada centímetro de pele exposta.

Enquanto Laura me beijava, Paulo deslizou suas mãos pela minha bunda, apertando-a com força. Senti sua pica latejar de desejo e a minha buceta ficar molhada, pronta para sentir cada centímetro daquela piroca deliciosa.

Um boquete irresistível

Sem perder tempo, Paulo me empurrou suavemente em direção ao sofá, onde ele e Laura me aguardavam. Ajoelhei-me na frente dele, lambendo meus lábios para demonstrar minha submissão. Com as mãos firmes, ele pressionou minha cabeça em direção ao seu pau, ordenando que eu fizesse um boquete bem guloso.

Abocanhei aquela pica com vontade, sentindo-a pulsar dentro da minha boca. Laura, excitada pela cena, se juntou a mim, chupando o pau do meu marido com maestria. O tesão era palpável no ar, e gemidos de prazer ecoavam pelo ambiente.

Um ménage cheio de prazer

Após um boquete delicioso, Paulo me deitou no sofá. Ele e Laura se revezaram em me chupar, explorando cada centímetro da minha bucetinha molhada e do meu cu faminto por prazer. Enquanto um lambia minha buceta, o outro sugava meu clitóris, me levando a orgasmos intensos e incontroláveis.

Sentindo-me à mercê do prazer, eu gemia e pedia por mais. Paulo, então, penetrou sua pica dura e pulsante em minha buceta, enquanto Laura me beijava com sofreguidão. O vai e vem frenético de Paulo dentro de mim me levou ao ápice, gozando incontrolavelmente, enquanto Laura me acariciava e chupava meus seios.

O prazer e a submissão se entrelaçam

O ménage continuou com intensidade, meu corpo sendo usado e abusado por Paulo e Laura. Eles me fizeram gozar inúmeras vezes, em posições e formas que eu jamais tinha experimentado. Cada orgasmo era um mar de sensações, me entregando de corpo e alma àquele momento de prazer extremo.

A submissão que eu tanto buscava estava ali, naquele momento, com Paulo e Laura me dominando e me proporcionando os delírios mais profundos da minha alma. Eu era uma corna submissa, feliz e realizada.

A noite que nunca esquecerei

A noite avançou, nossos corpos suados se entrelaçaram em todas as formas possíveis. Gozei, gozei e gozei novamente, entregando-me completamente àquele ménage delicioso.

Ao amanhecer, exaustos e saciados, nos deitamos juntos, abraçados e sorrisos de satisfação estampados em nossos rostos. Aquela noite de prazer jamais seria esquecida, uma lembrança viva de como a submissão pode nos levar a lugares incríveis.

E assim, como uma corna submissa, eu me descobri e vivi uma experiência inesquecível de prazer e entrega. Saboreei cada palavra, cada toque, cada gozada intensa. E, assim como eu, espero que você, leitor, tenha se deliciado com essa história cheia de desejos realizados e prazer ao extremo.

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