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A patricinha e o porteiro: uma noite de puro prazer

A patricinha era o tipo de mulher que eu achava inatingível. Rica, mimada, sempre com um carro importado e roupas de grife. Eu, um simples porteiro do prédio onde ela morava, imaginava que ela nem notava minha existência. Mas a patricinha acabou se tornando minha vizinha quando se mudou para o apartamento ao lado do meu.

No início, eu ficava apenas observando-a de longe, admirando sua beleza e seu jeito de mulher poderosa. Mas, com o tempo, começamos a nos cumprimentar no elevador e a conversar nos corredores. Eu não podia acreditar que a patricinha estava me dando atenção e até me tratava com certa amizade.

Um dia, a patricinha me convidou para subir até seu apartamento para tomar um café. Eu fiquei nervoso e excitado ao mesmo tempo, mas aceitei o convite. Ao entrar em seu apartamento, fiquei impressionado com a decoração luxuosa e sofisticada. A patricinha me ofereceu uma xícara de café e começamos a conversar sobre assuntos aleatórios.

Com o tempo, fomos nos aproximando cada vez mais e eu descobri que a patricinha também era carente e solitária por trás de toda aquela fachada de mulher rica e poderosa. Ela me confessou que se sentia presa em sua vida de princesa e que muitas vezes gostaria de ser uma pessoa comum, sem todas as preocupações e responsabilidades que a riqueza traz.

Eu me identifiquei com suas angústias e, sem perceber, fomos nos aproximando cada vez mais. Até que, em uma noite de muita chuva, a patricinha bateu à minha porta pedindo abrigo. Ela estava ensopada e tremendo de frio, então eu a convidei para entrar e tomar um banho quente.

No banheiro, enquanto ela se despia e entrava no chuveiro, eu não conseguia tirar meus olhos de seu corpo perfeito. A água escorria por suas curvas e eu sentia meu pau ficar duro como pedra. A patricinha percebeu minha excitação e sorriu maliciosamente.

Ela se aproximou de mim e me beijou com vontade, me pegando de surpresa. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente e nossas mãos exploravam cada parte do outro. Eu sentia seu corpo quente e macio contra o meu e não conseguia acreditar que estava ali, naquela situação com a patricinha.

Sem tirar os olhos dos meus, ela se ajoelhou e começou a me chupar com maestria. Sua língua habilidosa percorria toda a extensão do meu pau, me levando à loucura. Eu gemia de prazer enquanto ela alternava entre chupar e lamber minha pica com vontade.

A patricinha tinha uma bucetinha apertada e molhada, e eu não podia esperar mais para senti-la. Deixando-a de pé, eu a virei de costas e a penetrei com força, fazendo-a gemer alto. Seus gemidos me deixavam ainda mais excitado e eu aumentava o ritmo das estocadas, sentindo meu pau deslizar com facilidade dentro dela.

Com uma mão segurando sua cintura e a outra estimulando seu clitóris, eu a fazia gozar várias vezes, até que finalmente chegamos juntos ao ápice do prazer. Eu gozei dentro dela, me sentindo completamente saciado e realizado.

Depois desse dia, a patricinha e eu nos tornamos amantes secretos. A patricinha não queria que sua família descobrisse sobre nosso relacionamento, então tínhamos que nos encontrar em segredo. E a cada encontro, a patricinha se transformava em uma mulher selvagem e insaciável na cama.

Um dia, ela me pediu para realizar uma de suas fantasias: transar na varanda de seu apartamento. Eu aceitei sem hesitar e, à noite, quando todos já estavam dormindo, nos aventuramos na varanda. A sensação de perigo e a adrenalina tornaram tudo ainda mais excitante.

Com a cidade aos nossos pés, a patricinha se apoiou na grade da varanda e eu a penetrei por trás, com força e tesão. Ela gemia e rebolava enquanto eu metia com vontade, nos levando a mais um orgasmo intenso.

Outra fantasia de a patricinha era transar no elevador do prédio. E, em uma noite em que os elevadores estavam vazios, nós realizamos essa fantasia também. Enquanto subíamos até seu andar, eu a prensava contra a parede do elevador e a penetrava com força, enquanto nos beijávamos com paixão e desejo.

Nossos encontros eram sempre cheios de novidade e intensidade. A patricinha me levava a lugares que eu nunca imaginei estar e me fazia experimentar sensações que eu nunca havia sentido antes. E, a cada vez que nos encontrávamos, eu me sentia mais apegado e apaixonado por ela.

Mas, infelizmente, nosso relacionamento chegou ao fim quando a patricinha se casou com outro homem, seguindo os planos de sua família. Eu fiquei arrasado, mas sabia que nosso amor era impossível. No entanto, nunca vou esquecer as noites de puro prazer que vivi ao lado de a patricinha, a mulher que me ensinou que a vida pode ser muito mais excitante e prazerosa do que eu imaginava.

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