Não sei como começar esse conto erótico sem revelar que minha cunhada é uma puta. Desculpe, mas é a verdade. Desde que ela entrou na família, sempre foi conhecida como a “vagabunda” da família. E eu não pude deixar de notar isso quando a vi pela primeira vez.
Era um jantar de família, e quando ela chegou, vestindo um vestido curto e justo, todos os olhares se voltaram para ela. Eu, como um bom cunhado, tentei não reparar muito, mas não pude deixar de notar suas curvas, suas coxas torneadas e aquele decote generoso que me deixou com água na boca.
Eu sabia que ela não era uma santa, mas nunca imaginei que ela fosse tão safada quanto eu descobriria mais tarde. A noite seguiu normalmente, com conversas e brincadeiras, mas eu só conseguia pensar em como seria gostoso ter aquela cunhada puta na minha cama.
Quando todos foram embora, eu e ela ficamos para arrumar a cozinha juntos. E foi nesse momento que tudo aconteceu. Ela se aproximou de mim, com um sorriso malicioso no rosto, e sussurrou no meu ouvido “seu cunhadinho, eu sei que você me deseja”. Me arrepiei na hora e não consegui resistir.
Sem pensar duas vezes, a puxei para um beijo feroz e ela correspondeu na mesma intensidade. Sua língua se entrelaçava com a minha, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo, apertando sua bunda e apertando seus seios.
Ela me empurrou em direção ao sofá e caiu de joelhos, abrindo minha calça e liberando meu pau duro e pulsante. Sem perder tempo, ela abocanhou ele inteiro, me chupando com maestria. Seus lábios macios e sua língua habilidosa me levaram ao limite rapidamente e eu gozei em sua boca, enquanto ela engolia tudo com um sorriso no rosto.
Mas ela não parou por aí. Me levantou do sofá e me jogou na cama, tirando sua roupa e revelando seu corpo nu e perfeito. Eu não pude resistir e me joguei em cima dela, beijando cada parte de seu corpo e chupando seus seios com vontade.
Sem esperar, ela se posicionou em cima de mim e encaixou meu pau em sua buceta molhada. Ela rebolava e gemia alto, me levando à loucura. Eu a agarrei pela cintura e a ajudei a cavalgar em mim, enquanto meus dedos brincavam com seu clitóris, fazendo-a gozar diversas vezes.
Mas eu não estava satisfeito. Queria provar todos os buracos dessa cunhada puta. A coloquei de quatro e penetrei em seu cu apertado, fazendo-a gritar de prazer. Eu ia cada vez mais fundo e ela pedia mais, até que eu não aguentei mais e gozei dentro dela.
Mas a noite ainda não tinha acabado. Ela me puxou para o banheiro e me fez sentar no vaso, enquanto se ajoelhava na minha frente e começava a me chupar novamente. Eu não conseguia acreditar naquela mulher, ela era uma verdadeira devassa.
Ela me levantou e me colocou de costas para a pia, enfiando meu pau em sua bucetinha e rebolando com vontade. Eu segurava em seus cabelos e a puxava para perto de mim, enquanto suas unhas arranhavam minhas costas.
Ela me olhou nos olhos e disse “goza na minha cara, cunhadinho”. E eu não precisei de mais nenhuma instrução. Gozei forte em seu rosto, enquanto ela lambia e engolia cada gota.
Aquela foi uma noite inesquecível de sexo com minha cunhada puta. E desde então, nos encontramos sempre que podemos para repetir essa loucura. Ela pode ser conhecida como a puta da família, mas para mim, ela é simplesmente a melhor amante que já tive.